Cabrini ouviu, questionou, divulgou áudios de supostos envolvidos justificando o caso, foi ao local do fato, entrevistou a mãe da jovem, que disse já ter tentado internar a filha para tratamento contra drogas sem sucesso, descobriu que a menor ostenta armamento do crime em redes sociais, que apesar da pouca idade (16 anos) já é mãe do filho de um traficante, entre outros fatos e esclarecimentos sobre a vítima e sobre o caso classificado pelo repórter de pior caso de estupro da história do Brasil.
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